top of page
  • Foto do escritorRonaldo Gorga

O GRANDE PERIGO DO LEITE



Se é você que faz suas comprar no mercado já deve ter percebido que o leite pasteurizado monopolizou a seção de laticínios. Esse tipo de leite está sendo comercializado desde o século XIX e sempre usaram o discurso de ser mais "seguro", pois dizem que minimizam o risco de contrair bactérias e doenças transmitidas pelo leite.


Por mais que isso pareça uma ideia plausível, observou que a pasteurização reduz ou até mesmo extingue os nutrientes encontrados no leite convencional, o que compromete sua saúde, em vez de proporcionar um leite saudável.


A pasteurização começou a ser aplicada em produtos lácteos após a disseminação de diversas infecções transmitidas pelo leite. Eles aquecem o leite a uma temperatura mais alta que o ponto de ebulição e resfriam-no rapidamente.


Esse processo supostamente remove as bactérias e outras partículas nocivas do leite, no entanto ele torna as enzimas essenciais e os nutrientes inativos. Para piorar os produtores de leite desenvolveram o processo chamado UHT (processo de Temperatura Ultra Alta de Pasteurização) que produz um leite ultra-pasteurizado. Hoje em dia se você prestar atenção no mercado, grande parte dos leites tem o rotulo "UHT", pois isso prolonga a vida útil.


Enquanto uma pequena quantidade de bactérias pode sobreviver ao processo de pasteurização, a ultra-pasteurização produz um produto lácteo quase estéril. O que significa que o leite UHT pode durar de 30 a 90 dias quando não aberto, uma boa noticia para produtores.


Mas esse processo não é benéfico para nossa saúde, os leites UHT contém menos nutrientes até que o próprio pasteurizado (que já é pouco) e além disso ele causa resposta imunológica no organismo quando digerido (intolerância a lactose).


Outro ponto importante ressaltar, é que devido a pasteurização os produtores de vacas podem criá-las em ambiente insalubres, apertados e ainda sendo alimentadas com uma dieta rui, pois eles vão usar o processo para matar patógenos ou filtrar antibióticos que podem vazar no leite.


Esse processo remove nutrientes e compostos essenciais do leite, ele desativa enzimas necessárias para digestão humana do leite, mata as bactérias boas, altera o teor de cálcio e retira a maior parte de vitamina C.


Fora isso a pasteurização oferece riscos para a saúde como:


· Exposição a hormônios e antibióticos: o leite contem grandes quantidades de antibióticos, anti-inflamatórios, hormônios naturais, esteroides e drogas antifúngicas, devido a exposição do gado a produtos químicos. O que faz a gente consumir esses produtos químicos prejudiciais que nem deviam estar no leite.


· Ingestão de glifosato: Esse é um pesticida e herbicida que geralmente é aplicado em produtos transgênicos, que são usados para alimentar a vaca. Então além da possibilidade de contaminação, estamos expostos a composição alterada do leite devido à maneira não natural que essas vacas são alimentadas.


· Pode aumentar o risco de asma: Estudos mostram que a pasteurização altera a composição do leite. O leite pasteurizado desestabiliza os mastócitos e desencadeia a liberação de histaminas, causando inflamação e eventualmente asma.


· Pode levar a perda óssea ou osteoporose: O leite sempre foi vendido como fonte de cálcio, ajudando a preservar a densidade óssea e a saúde do esqueleto. No entanto a pasteurização destrói a fosfatase no leite, uma enzima que é crucial para a absorção do cálcio. O que torna o cálcio no leite indigesto e basicamente inútil.


Embora o leite pasteurizado tenha sido feita inicialmente para proteger a população, o processo permitiu que empresas ocultassem processos de produção de leite não natural e com base química.


Em vez de consumir leite pasteurizado ou UHT considere tocar pelo leite cru ou leite de vegetais como leite de amêndoas ou leite de coco.



bottom of page