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  • Foto do escritorRonaldo Gorga

Segredo Revelado: Como o Calor Pode Transformar Sua Vida em Uma Jornada Saudável!


Muitas pessoas enfrentam duas condições comuns: resistência à insulina e distúrbios do sono, que têm uma conexão surpreendente. A resistência à insulina é a base do diabetes tipo 2.


No entanto, um estudo com mais de 14.000 participantes, liderado pelo Dr. Joseph Kraft, revelou que algumas pessoas têm níveis anormalmente altos de insulina, mas suas respostas à glicose são normais em testes de tolerância à glicose. Ele nomeia isso de "diabetes in situ" e acredita que corrigir os altos níveis de insulina, que causam resistência à insulina, pode prevenir danos ao sistema vascular, direta e indiretamente.


O teste de Kraft revelou que a resistência à insulina é mais prevalente do que se pensava, superando as estimativas de casos de diabetes. Paralelamente, muitas pessoas sofrem com problemas de sono, sendo que os dados de 2019 mostram que os norte-americanos dormem menos e têm qualidade de sono insatisfatória. Cerca de 52% dormem seis horas ou menos, e 40% classificam a qualidade do sono como "ruim".


Distúrbios do sono afetam quase 70 milhões nos EUA e incluem apneia do sono, insônia, narcolepsia e síndrome das pernas inquietas. Além de doenças, há outros fatores, como cochilos após o almoço, alimentação antes de dormir e consumo excessivo de cafeína.


A glicose e a insulina afetam a temperatura corporal central. O corpo regula a temperatura interna rigidamente, controlando a termorregulação por meio do hipotálamo, nervos e vasos sanguíneos. A hiperinsulinemia, observada por Kraft, pode aumentar a temperatura central.


Isso implica que mesmo pessoas sem resistência à insulina podem ter aumento de temperatura após refeições ricas em carboidratos. Altos níveis de glicose podem prejudicar a dissipação de calor, afetando o sistema cardiovascular e o controle glicêmico.


O corpo usa o suor para eliminar o calor, controlado pelo hipotálamo. Controle inadequado do açúcar no sangue torna a regulação térmica menos eficiente, afetando o sono.


Níveis elevados de glicose dificultam a regulação da temperatura durante o exercício, mesmo em pessoas ativas. Pessoas com diabetes armazenam mais calor e têm menor perda evaporativa após o exercício.


A temperatura ambiente influencia o sono, com pequenas diferenças afetando a qualidade.


A temperatura corporal varia com fatores como ambiente, roupas, colchão e alimentação. Aumentar a temperatura da pele em 0,4ºC pode afetar o sono.


Estudos mostram que o aumento da temperatura noturna causa interrupções no sono e afeta negativamente a qualidade. Dormir em ambiente frio melhora a qualidade do sono e estimula a gordura marrom, que queima calorias e melhora a sensibilidade à insulina.


A privação de sono está ligada a doenças cardíacas, diabetes, obesidade e redução da expectativa de vida. A fragmentação do sono aumenta o risco de aterosclerose e afeta a saúde cognitiva.


Manter uma temperatura corporal adequada é fundamental para melhorar o sono. Tomar um banho morno antes de dormir pode ajudar a reduzir a temperatura central e facilitar o sono, especialmente se você comeu tarde. Evite banhos muito frios, pois podem prejudicar o sono.


Garantir um ambiente frio e confortável para dormir é importante para a saúde e o bem-estar geral.


Fontes e Referências:







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