O grão de bico apareceu nas regiões do Oriente Médio, cerca de 7.000 anos atrás, porém não foram cultivados até cerca de 3.000 aC. Hoje em dia a Índia, Paquistão, Turquia, Etiópia e México são os maiores produtores, assim como um dos maiores consumidores.
Mas essas leguminosas são importantes para otimizar nossa saúde? Vale a pena incluí-lo em nossa alimentação?
Com pouca gordura saturada e muito pouco teor de colesterol e sódio, o grão de bico contém quantidades elevadas de folato (71%do valor diário) e manganês (84%), quando falamos a quantidade desses dois nutrientes, você deve ter imaginado que são os únicos ou os outros nutrientes presentes são encontrados em pouca quantidade, mas não são! Obtemos 29% de proteína e cobre necessários, 28% do fósforo, 26% de ferro e 20% de magnésio.
Ainda encontramos fibras, tiamina, zinco e vitamina B6 que apoiam uma saúde ideal. Um fato interessante sobre o grão de bico é que pessoas que consumiam, tinham uma necessidade menor de fazer lanches durante o dia, isso da-se pela fibra.
Duas xícaras de grão de bico fornecem a necessidade diária de fibras e reduzem o colesterol LDL e os triglicerídeos no sangue que podem aumentar o risco de doenças cardíacas e ajudam a regular o nível de açúcar no sangue.
Outros ingredientes no grão de bico incluem fitonutrientes antioxidantes, como flavonoides, ácidos fenólicos e antocianinas, todos estes combinam para fornecer uma proteção poderosa contra danos causados pelos radicais livres e ajudam a proteger contra cânceres.
Em 100 gramas de grão de bico você encontra:
164 calorias;
0mg de colesterol;
0 gorduras trans;
7mg de sódio;
9g de proteína;
8g de fibras;
5g de açúcar;
27g de carboidratos totais;
Uma dica para você cozinhar seu grão de bico é: mergulhe-o em uma panela grande com 3 vezes mais a quantidade de água por xícara de grão. Ferva por dois minutos, retire do fogo, cubra e deixe em repouso por quatro horas. Isso reduz os oligossacarídeos (açúcares) e as chances de problemas de flatulência quando ingerido.
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