1- margarina
O processo todo acaba por formar uma substância rica em um tipo particular de gordura chamado “trans”, insólita na natureza e de efeitos nocivos para o homem, além disto, como é de conhecimento público o principal predicado da margarina é ser rica em óleos poliinsaturados, que hoje, já se sabe, contribuem para um grande número de doenças.
O Estado de São Paulo, já noticiou, há muitos anos, que a gordura da margarina causaria mais danos à saúde que a gordura saturada (segundo o FDA, órgão americano de fiscalização de alimentos e remédios).
Em uma revista Exame, também muito antiga, saiu um artigo um pouco mais extenso e grave alertando sobre os perigos deste produto, e das implicações que as poderosas multinacionais americanas estavam sofrendo no próprio país por colocar no mercado produtos comparáveis ao cigarro em termos de periculosidade!
Note que as publicações não são novas, elas datam de 1999 ou seja, já se sabe há muitos anos dos problemas relacionados a este produto e o curioso é que a repercussão no Brasil é escassa.
Mas não é de se estranhar, afinal qual é a participação da soja no PIB brasileiro?
Há uma farta literatura disponível para quem quiser se informar sobre isto em revistas de saúde e na Internet, produzida por profissionais sérios e descompromissados com os quem costumeiramente patrocina as investigações técnicas: laboratórios e indústrias químicas alimentares.
Na França uma revista de informação – “L’Ere Nouvelle” – ganhou uma ação contra o sindicato dos produtores de margarina local, que a havia processado por publicar o artigo “A margarina e o Câncer”.
Resumidamente, a margarina, pode estar relacionada comprovadamente a disfunções imunológicas, danos em fígado, pulmão, órgãos reprodutivos, distúrbios digestivos, diminuição na capacidade de aprendizado e crescimento, problemas de peso, aumento no risco de câncer, e principalmente: transtornos do metabolismo do colesterol, incremento de aterosclerose e doenças cardíacas.
2- peito de peru
Resolvi escrever aqui na minha coluna explicando o que acontece. Mesmo sendo uma carne magra que não contém muitas calorias, ele é um embutido. E todo embutido tem aditivos químicos: sódio, conservantes e corantes e compostos nitrogenados, dentre eles o nitrito de sódio. Este último é para aumentar a vida de prateleira. Bom, todos esses compostos, segundo estudos, podem aumentar os riscos de problema cardíaco, câncer e hipertensão… E, claro, causam inchaço e possíveis inflamações no organismo.
Não foi à toa que, em 2015, a Organização Mundial da Saúde (OMS) colocou carnes processadas e embutidos (presunto, salame, mortadela, peito de peru, blanquet) no mesmo patamar de tabaco, bebidas alcoólicas e radiação em relação ao risco de câncer que oferecem…
3- pipoca de microondas
Praticamente todos os componentes da pipoca de micro-ondas fazem mal à saúde. Ela contém grãos de milho geneticamente modificados, sal processado e produtos químicos utilizados para conservar o sabor – uma combinação que a torna um dos alimentos mais prejudiciais ao organismo.
Estudos mostram que alguns produtos químicos presentes na embalagem se vaporizam e migram para a pipoca. Estes tóxicos vão se acumulando no corpo e podem ficar no organismo durante muitos anos.
4- açaí
Atenção para os malefícios
O açaí é rico em carboidratos e isso pode ser negativo, quando o consumo é excessivo, pois favorece o acúmulo de gordura e pode estimular o desenvolvimento da diabetes.
A fruta também não é recomendada para alguns casos de pacientes com câncer. Um estudo realizado pela professora Marília Seelaender, professora associada do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-UPS) mostrou malefícios nos casos de caquexia.
Caquexia é uma das possíveis consequências do câncer, que causa inflamação crônica dos órgãos, e leva o indivíduo a perder peso em excesso e ficar desnutrido. Nesses estados, a suplementação com açaí comercial – que sofre adição de xarope de glicose – aumentou a gordura no fígado, reduziu as enzimas metabólicas da glicose e causou aumento de peso e gordura corporal.
5- tapioca
A tapioca é um alimento que pode ser prejudicial a algumas pessoas devido ao seu alto índice glicêmico. Isso quer dizer que ela rapidamente provoca aumento dos níveis de glicose (açúcar no sangue). Em consequência, o organismo fica com maior quantidade de insulina, e o excesso desse hormônio pode levar ao excesso de peso. O acúmulo de gordura favorece o desenvolvimento de diabetes tipo 2 e problemas cardiovasculares.
Se a produção de insulina em excesso for constante, pode ocorrer sobrecarga no pâncreas (tem a função de secretar insulina). A sobrecarga neste órgão provoca a diabetes do tipo 2.
Resumo: pessoas obesas e pacientes diagnosticados com pré-diabetes ou diabetes precisam redobrar a atenção ao consumir tapioca. De preferência, só devem consumir com orientação de profissional especializada.
Vale destacar também as pessoas que seguem dietas low carb ou slow carb, caso em que a tapioca NÃO É uma opção.
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